Ata-me, atabaque!
Busque-me no breque,
Mostre-me batuques,
Mata-me de enfartes!
Não cesse neste baque,
Descasque este moleque,
Caindo em recalques,
Catarse de pileques.
Cuspa-me aos cacos,
Jogue-me aos montes
Arranque-me nacos
De risos desta fronte
Edite-me, edite-me, edite-me
Medite, medite, medite.
Porque é dela onde brotam fungos, transforma-se húmus, sucumbem túmulos, surgem larvas que se multiplicam e irradiam cheiro, cor e o ciclo da vida faz-se em flor.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
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